quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Vocês devem aos Reptilianos




Humanos são apenas bestas que foram evoluídas geneticamente por seres extraterrestres Reptilianos para melhor servirem como escravos. Não fosse a atuação dos Reptilianos os humanos ainda seriam primatas semiquadrúpedes vivendo por seus instintos mais primitivos de satisfação de necessidades fisiológicas básicas. A humanidade ainda estaria vivendo a lei do mais forte e o homem viveria pela força física, impondo-se incondicionalmente contra o seu semelhante apenas para satisfação própria. Se tivesse fome, entraria na casa do outro, o abateria, pegaria o seu alimento e comeria. Se quisesse ter uma relação sexual, ao avistar a fêmea à pegaria à força ou à roubaria do outro. Se estivesse passando frio, pegaria a vestimenta do outro dando-lhe uma pancada na cabeça e fazendo-o desmaiar. O homem original, sem a atuação dos Reptilianos, era assim e continuaria sendo assim até hoje se eles não tivessem intervindo.

Os incongruentes dizem que a manipulação genética realizada por seres extraterrestres gera karma, como se fosse uma interferência no livre-arbítrio ou uma atuação direta no que era para ser o caminho natural da raça geneticamente modificada. Tal pensamento (se é que pode ser chamado assim) é fruto da ignorância do homem, que nada consegue descortinar. A Providência Divina age com o que tem. Faz parte do plano divino conectar tudo e todos de forma que ações e reações impregnem-se o tempo todo e apenas a ignorância da besta humana, sempre presa nos sentidos, não consegue vislumbrar. Sendo a evolução uma lei cósmica universal, apenas o ser humano, viciado em sua ética ditada, não consegue perceber que ela é operada, neste sentido, através de seres extraterrestres. O homem conceitua, condiciona e limita tudo que existe e por isso não consegue perceber nada que não lhe tenha sido indicado para perceber.

O sistema educacional da Terra é uma grande palhaçada, um grande circo com picadeiros espalhados por todo o planeta. As pessoas não vão à igreja porque dizem que a religião aliena, mas passam ¼ do seu dia, 5 dias por semana, trancados em uma sala de aula ouvindo alguém lhes dizer o que é a verdade, o que é mentira, no que acreditar, no que não acreditar, o que é real, o que é falso, como pensar e o pior, mentiras e mais mentiras sobre a sua própria origem e história. A pessoa que acredita nas histórinhas contadas pelo sistema educacional, de que o homem veio evoluindo através de bilhões de anos para se tornar o que é, não é, absolutamente, nenhum pouco menos tola do que o religioso que acredita que o homem, como é agora, simplesmente foi criado assim, do nada, por Deus. Tudo é histórinha e tudo é mentira. O homem foi evoluído, e assim criado, por seres extraterrestres Reptilianos que detinham desenvolvimento científico para isto.

Os humanos vivem presos na mente. Esta é a escravidão atual que lhes assola. Alguns perguntam em relação aos extraterrestres: “Óh, mas se eles existem, por que não chegam e dominam tudo?”. Simples, porque hoje a escravidão não é mais física, é mental. Escravizando a mente de uma pessoa é escravizado também o seu corpo. Através da escravidão da mente, que fecha o homem às possibilidades, é que existe o controle; controle que é necessário e de que todos usufruem no mundo todo. O que hoje impede a besta humana de sair matando, roubando e estuprando não é a consciência de não querer fazer mal ao próximo ou o Amor, mas o medo. O homem precisa de medo, pois também se alimenta disto. O homem gosta do medo. É pelo medo de ir preso ou para o inferno que o homem não faz determinadas coisas ao seu próximo. Se não existisse a ameaça da prisão e de queimar eternamente o homem tocaria o terror no planeta. Aí o caos estaria plenamente instalado.

Este sistema de medo foi criado pelos Reptilianos. Quando chegaram no Egito e instituíram a figura do faraó, que era um deus na Terra, colocaram para a humanidade, até então grupos de bestas vivendo na lei do mais forte, o dever da obediência a algo mais forte, o faraó. Assim surgiu o Estado. Depois dos faraós vieram os imperadores romanos, a monarquia européia e agora o sistema presidencialista; sempre existindo a figura do Estado e do poder; e do medo. Quando alguém se sente ameaçado por um criminoso imediatamente liga para a força policial, que possui autoridade para exercer legalmente a força contra o pretenso criminoso. De mesma forma o medo do castigo eterno existe em todas as religiões. “Deus castiga”, “Deus pune”, “inferno”, “karma”, “umbral” e tudo aquilo que mantenha o homem no eixo, por medo. Muita gente não tem medo da justiça humana, mas tem medo da divina. É a força do medo a única que o homem respeita.

As experiências genéticas dos Reptilianos, através dos greys altos e médios, com os humanos aconteceram e continuam acontecendo. Esclerosados soltam a franga por todo lado reclamando disto, mas mantém sua saúde graças às vacinas que tomaram e que foram descobertas com experimentação em animais. Isto nada mais é que um misto entre o vitimismo, a arrogância e a hipocrisia humana; pensam que podem fazer tudo com os outros seres vivos, mas ninguém pode lhes fazer nada. A maior tolice nisto tudo é achar que os Reptilianos fazem estas experiências com os humanos porque são “maus”. “Olha só, vejam, os Reptilianos têm impérios galácticos para administrar, mas eles vêm aqui na Terra perder tempo pra enfiar agulhas nos humanos. Óh.”. E tem gente que acredita nisso. Os experimentos são feitos com o intuito de desenvolver a raça humana, torná-la cada vez melhor e mais perfeita; aí está o real interesse dos Reptilianos.

O sistema imperialista dos Reptilianos é criticado como se fosse o partidarismo do próprio Satanás na Terra. Não fosse pelo ideal imperialista o mundo como se conhece hoje não existiria, tampouco a América. O continente americano só existe pelo instinto imperialista aflorado nos conquistadores. Através deste ímpeto de conquista e expansão territorial, cultural e econômica, que surgiram várias grandes nações em todo o planeta; do contrário a América hoje ainda seria uma terra de índios sem qualquer desenvolvimento. Uns acham que é bonito viver no meio do mato como os índios, em “comunhão com a natureza” e sem qualquer desenvolvimento, mas tanto a lei da vida é a mudança como a evolução é uma lei cósmica e isto de viver no meio do mato como os índios “com a natureza” não vai, não pode e não deve perdurar eternamente. A mudança é uma lei cósmica e ir contra isso é ir contra si, pois o homem é um reflexo do universo.

Muitos reclamam, falam mal, choram, difamam, demonizam e têm uns que até chegam a dizer que estão “em guerra” contra os Reptilianos (como se fosse possível à humanidade até mesmo combatê-los desta forma), mas não sabem que o que são hoje devem aos Reptilianos, pelo que estes fizeram com o homem, principalmente na evolução genética que lhes permitiu desenvolver as faculdades que hoje possuem. Se existe um contrato social onde vivendo em sociedade convencionou-se que a lei da força física não mais impera e onde existe a imensurável regra do respeito à liberdade do próximo, seja pelo medo da justiça humana ou divina, é pela atuação dos Reptilianos. Hoje a humanidade dorme em paz sabendo que não é mais permitida a barbárie e que o homicídio, o roubo e o estupro não ficarão impunes pois existe um Estado com poder e força para reprimir tais condutas. Os humanos nada têm a falar contra os Reptilianos, pois a eles devem, e muito.

Fonte: http://rudyrafael.wordpress.com/2011/06/16/voces-devem-aos-reptilianos/

Minha vida após a morte como o faraó Tutankhamon




Tem crescido consideravelmente em todo o mundo o número de comunidades que se associam para a prática daquilo que chamam de ritual xamânico. Assim como o cristianismo através de suas generalizações apressadas criou a simpatia popular pelos pobres, desgraçados e miseráveis os rituais xamânicos cativam os alienados do sistema maniqueísta que usa e abusa da dualidade em sua forma mais perversa. As pessoas foram domesticadas para achar que tudo que envolva a natureza é bom. Como estes rituais envolvem a natureza ganham a simpatia irrestrita e incondicional de todo ser humano, que necessariamente não precisa ser pensante. O dualismo que impregna, castiga e escraviza a humanidade não tem pudor de se aproveitar das mentes incapazes de ponderar e dos que acham que algo é bom só porque envolve a natureza. Do lado de lá, no plano espiritual, os responsáveis pela manutenção e propagação dos rituais xamânicos também não.

Os que vivem rasgando seda para tais cerimônias só porque envolvem a natureza não têm idéia do que está por trás disto tudo. Não sabem de fato quem são, como pensam, sentem, agem, o que pretendem e o que escondem os mentores espirituais que sustentam tal egrégora. Os espíritos que guiam os rituais xamânicos carregam grandes podres e receiam que os seus seguidores venham a conhecer esta verdade. A verdade de que eles, os xamãs do plano espiritual, são espíritos rudimentares, grosseiros, longe e ignorantes da Verdade universal e movidos por paixões e Egos vergonhosos. Assim como o conhecimento liberta, a ignorância escraviza e os xamãs mantém seus seguidores na ignorância com o intuito de manter seu rebanho. É preciso que os frequentadores destes rituais saibam com quem estão lidando, que saibam plenamente quem são estes guias.

Há algum tempo participei de um ritual xamânico e tive uma experiência interessante. Cheguei ao local do ritual com um grupo de amigos, participei de toda a ritualística necessária, estava aproveitando a experiência e em um instante tudo mudou. Passei a ser espiritualmente violentamente agredido por espíritos indígenas que estavam presentes no ritual em seu plano espiritual. Comentei com os participantes e um destes confirmou que também viu ali um espírito indígena enfurecido comigo. Havia um xamã do plano espiritual, um dos guias daquele grupo, que estava enfurecido com a minha presença ali. Como era uma cerimônia, a priori, com o intuito de ajudar surgiu o questionamento sobre o que estava acontecendo comigo, já que se aquelas entidades indígenas ali se colocavam para ajudar não deveriam me fazer mal. Tratei de buscar a resposta para aquela experiência e ela veio depois através de uma regressão a vidas passadas, que faço com um amigo.

Ao iniciar a regressão, antes de ser encaminhado para o trabalho que seria conduzido pelos espíritos egípcios, vi a imagem do busto de uma rainha egípcia com uma coroa de cor vinho com uma cruz ansada em cor amarela. Ela tinha o crânio alongado e a coroa o cobria, como sempre foi com aquele seres. Ela era minha mãe e de imediato ficou claro que aquela regressão dizia respeito à minha vida como o faraó Tutankhamon, sendo que aquela mulher era Nefertiti. A partir do momento em que a regressão passou a ser conduzida pelos egípcios fui levado à uma câmara subterrânea, quadrangular nos mesmos padrões dos templos das ordens iniciáticas, inclusive adentrei o recinto pela região sudoeste. A estrutura do local era toda de blocos cúbicos grandes e dourados com cerca de 3m de lado e encaixados milimetricamente. No centro havia uma pedra quadrangular ritualística, um altar, com cerca de 1,30m de altura e comprida a ponto de ser possível que alguém ali deitasse.

Chegando nesta câmara fui recebido por minha mãe, que estava sentada ao leste em um trono. O local estava vazio e em silêncio religioso. Era um lugar secreto, reservado e guardado e o que ocorria ali não era para os outros. Deitei-me na pedra ao centro e então começou o trabalho efetivo dos egípcios comigo naquela noite. Fiquei com a cabeça na direção de onde minha mãe estava. Dois egípcios vieram até mim pelo sudoeste e um deles começou a retirar com um tipo de colher os meus órgãos internos através da cavidade abdominal. Eu via meus ossos, minhas costelas e o via retirando meus órgãos sistematicamente. Naquilo que eles faziam havia muito respeito e devoção. Raspavam as partes internas do meu corpo para retirar fluídos e outros. Eu estava revivendo o processo de mumificação que recebi como Tutankhamon. Minha mãe veio por trás de mim e colocou a máscara mortuária em minha cabeça. Esta era a parte que lhe foi incumbida no processo e assim ela o fez.

Revivendo na regressão o processo de mumificação alumiou-se como os egípcios viam a morte. Sua consciência da vida após a morte era tão desperta e segura que eles sequer lamentavam a passagem para o outro mundo. Eles não só tinham a certeza de que havia vida após a morte como sabiam exatamente o que fariam nesta vida. Por mais que soubessem que a morte era apenas uma passagem não a menosprezavam. Havia respeito e devoção ao ritual fúnebre, mas nada de drama, lamentos e choro como fazem os humanos. Muitos dizem saber tudo sobre o plano espiritual, mas basta morrer um ente querido que perdem o chão, sinal de que não vivem exatamente o que dizem. Os egípcios respeitam o próprio Deus criador na morte. Era na devoção ao ritual fúnebre e no silêncio que eles demonstravam seu respeito ao modo como Deus resolveu fazer as coisas acontecerem; mesmo sabendo que tudo continuava, tanto no plano material como no espiritual.

Após os egípcios finalizarem o processo de mumificação vi o caixão de Tutankhamon dentro de outro templo, quadrangular também, ao centro e em cima de uma piscina artificial. Por um momento um buraco abriu mecanicamente no teto e uma luz adentrou o recinto iluminando o caixão. Estava dentro de uma pirâmide cuja ponta abriu para entrar esta luz. Em outra visão, de fora da pirâmide, vi ondas de luz coloridas e circulares vindo dos céus para dentro da pirâmide. Estas luzes vinham de uma grande nave dos que ficaram fora da Terra. Depois, meu amigo que conduzia a regressão falou que o caixão estava indo por um rio e que eu deveria descrever o que via, ele estava vendo o que eu via. O caixão seguiu por um rio subterrâneo e foi sendo levado até certo ponto até bater na entrada de uma caverna, onde parou. A partir dali vi minha alma saindo do corpo de dentro do caixão e ingressando de vez no plano espiritual para a continuidade da minha existência.

Chegando ao plano espiritual me vi novamente como faraó, já carregando uma cruz ansada na mão e ficou muito claro aquilo que rege todo o universo na correspondência entre o plano material e o espiritual. “Faraó aqui, faraó lá”. O que cada um é em essência no plano material é e será no plano espiritual e vice-versa. “O que está em cima é como o que está embaixo e o que está embaixo é como o que está em cima”, como diz o hermetismo. Isto está associado também à vida após a morte. Infelizmente a afirmação “Faraó aqui, faraó lá” não será compreendida. O planeta Terra não está do jeito que está por estar lotado de gênios e sábios. Asnos e mulas para dizerem: “Ai, mas você não é faraó nesta vida” não faltarão. As pessoas investem tanto para poder dizer quantos quilos perderam, mas não se preocupam em poder dizer quantos neurônios despertaram. Não há anúncios:“Eu, antes, um asno x Eu, agora, ao menos um sapiens sapiens”.

Deixando a minha vida como Tutankhamon passei imediatamente para o plano espiritual para ali também ser um faraó e isso explica porque os espíritos egípcios sempre deixaram claro que eu não deveria me ater demais à minha vida como Tutankhamon, pois, segundo eles, a minha vida depois foi muito mais importante. E foi. Importa ressaltar que quando eles dizem ser mais importante isto diz respeito não à minha individualidade, mas ao meu papel junto aqueles seres, ao propósito da raça reptiliana. No que tange aos humanos, que por serem da mesma raça deveriam se unir para o bem comum, se para um deles acontece algo grandioso os outros são dominados por grande raiva e ódio, pois o que aconteceu não foi com eles. Já para os espíritos evoluídos não; a noção de que o que é bom para um é bom para o outro é clara e todos sabem da sua função. Isto é algo que a humanidade ainda vai demorar eras para compreender.

Chegando no plano espiritual fui imediatamente confrontado por um espírito de um xamã, chefe das entidades indígenas da Terra tanto no plano espiritual como no material. O xamã me atacava buscando defender território, aquilo que ele achava que era seu, o planeta Terra. É certo que os humanos foram ao longo do tempo sendo modificados geneticamente por seres extraterrestres para que chegassem ao que são hoje e aqueles que mais próximos podem ser identificados como os humanos naturais, sem intervenção genética de extraterrestres, são os índios. Muitas civilizações e culturas humanas surgiram e desapareceram, mas os índios, naquilo que possuem de mais autêntico, a sua conexão com Gaia, ainda continuam. O xamanismo é a verdadeira religião de Gaia, eis que são os autênticos terráqueos comungando com a própria Terra. Isto do Antigo Egito e seus deuses, nada é daqui.

Os antigos egípcios que fundaram o Antigo Egito eram Reptilianos. Extraterrestres que quando chegaram à Terra encontraram um planeta que até então parecia ser de ninguém, já que ninguém havia reivindicado o planeta. Apesar disso, de não existir uma estrutura social e política expressa e definida, no plano espiritual os xamãs se achavam donos da Terra. Quando os Reptilianos chegaram as entidades xamânicas sentiram-se ameaçadas e trataram de confrontar aqueles que eram de fora. Esta batalha aconteceu literalmente no plano espiritual e no plano material teve reflexos, embora não tenha havido demonstração literal aparente deste conflito. O embate foi no plano espiritual entre os representantes dos dois lados e assim tanto muitos reptilianos quanto muitos índios não sabem que isto aconteceu. Houve disputa entre Reptilianos e xamãs pelo reino da Terra e isto os xamãs escondem de seus seguidores.

Os Reptilianos vieram à Terra assim como foram a vários outros planetas em todo o universo. O universo está para ser explorado, foi criado por Deus e Deus colocou à disposição de toda a sua criação, para todos os que tiverem desenvolvimento para conquistar. Os xamãs consideravam-se donos da Terra quando na verdade tudo é de Deus. Viam Gaia como uma grande mãe, que lhes supria e a quem eles amavam e achavam que nós, os Reptilianos, por sermos de fora não iríamos amar a Terra como eles amavam. O que é uma percepção compreensível, mas que não anula a grosseria vibratória da tentativa de expulsar quem de fora veio e que não lhes fizera mal algum. A agressão que eu sofri espiritualmente no ritual xamânico foi a mesma que eu sofri quando cheguei à Terra como reptiliano e foi a pior possível. A agressão gratuita, sem causa, sem motivo, da ignorância que ataca sem sentido. O mal sem causa é o pior dos males. Os frequentadores dos rituais xamânicos não sabem que seus guias espirituais atacam outros seres desta forma.

Como faraó Tutankhamon morri cedo e tudo foi feito às pressas, pois eu era aguardado urgentemente no plano espiritual. Para o propósito dos Reptilianos, eu, naquele momento, era mais importante do lado de lá do que do lado de cá. Eu era mais necessário no plano espiritual do que no plano material. O plano material é apenas um torto reflexo do plano espiritual, por isso os Reptilianos agem mais lá do que aqui. Apenas os patéticos humanos idolatram mais a matéria do que o espírito, por isso nunca serão qualquer coisa. A morte prematura de Tutankhamon foi um deslocamento urgente de função. Justamente por isso que os espíritos do Antigo Egito diziam que a vida de Tutankhamon logo após a morte foi mais importante, pois servi a um propósito maior. A única resistência de Gaia frente à chegada dos Reptilianos era a espiritual através dos xamãs e eu representei os Reptilianos nesta batalha.

Existe o princípio da territorialidade no plano espiritual. Os espíritos dominam territórios e assim tratam de defendê-los conforme entendem necessário. Os xamãs queriam apenas a Terra, enquanto nós queremos todo o universo. O que houve entre as entidades indígenas e eu foi um choque de autoridade; o xamã pelos povos indígenas, os humanos, e eu pelos Reptilianos. A guerra no plano espiritual corresponde à guerra no plano material e também ao jogo de xadrez. Não é preciso eliminar todos os peões, basta dar xeque-mate ao Rei que a partida está ganha. Nas guerras no plano espiritual acontece o mesmo. Atuando o líder da egrégora de cada lado basta que ambos se enfrentem, não sendo necessário que outros de hierarquias inferiores ingressem no confronto. Foi o que aconteceu comigo e o xamã no plano espiritual após a minha morte como o faraó Tutankhamon.

Todo grupo espiritual tem suas limitações e peca justamente por ser um grupo. Onde houver um grupo haverá separação, entre os que fazem parte do grupo e os que não fazem, e onde há separação há dor. Após este contato direto com as entidades indígenas, como um reptiliano, ainda haveria de encontrá-las em minhas próximas encarnações na Terra, principalmente em minha última vida quando fui um militar na Conquista do Oeste no século XIX. Os rituais xamânicos são para quem tem afinidade com Gaia e ninguém pode pensar que os guias espirituais que cuidam destes grupos são santos a ponto de perdoar aquilo que eles veem como erro. Eles me agrediram mais de uma vez porque me acharam uma ameaça ao que achavam que era deles, o planeta Terra. Por fim, as informações aqui presentes podem ser confirmadas diretamente com os espíritos do Antigo Egito e as entidades xamânicas. Quem tiver contato basta ir atrás e comprovar por si só.

Fonte: http://rudyrafael.wordpress.com/2011/12/23/minha-vida-apos-a-morte-como-o-farao-tutankhamon/

Eu fui o Deus Osíris.




Não é difícil ser um deus para os humanos. As fêmeas idolatram qualquer um com dinheiro, fama ou beleza física e os machos qualquer um bem sucedido. O que realmente importa, a força e o poder do espírito, não tem importância para a humanidade. Qualquer um, por mais imbecil que seja, pode se tornar um deus no planeta Terra. Se hoje, com todo o suposto nível de evolução que o homem adquiriu, endeusa-se tantos asnos e mulas, quem dirá nos tempos antigos, quando seres infinitamente mais evoluídos, verdadeiros deuses criadores, aqui vieram e aqui habitavam primatas um pouco menos desenvolvidos que o atual primata humano. Quando os Reptilianos aqui chegaram não poderiam ser para as bestas humanas qualquer outra coisa que não deuses.

Os deuses antigos de quaisquer mitologias e os demônios, anjos e avatares de quaisquer correntes espiritualistas nada mais são que espíritos antigos que já estiveram na Terra, seja no plano material ou não. A história da humanidade contada pelos meios oficiais é uma grande lata de lixo e se o homem quiser realmente evoluir deverá extirpar todas essas mentiras contadas. O ensino oficial não é pior que a religião. A história oficial, mais ignorante que uma porta, mitifica tudo relacionado à espiritualidade antiga, pois é incapaz de conhecer a Verdade, e mente para não deixar buracos que possam incentivar à busca. O deus Osíris do Antigo Egito, de fato e de direito um faraó, não é lenda, mito, alegoria ou simbologia. Ele realmente existiu, era um Reptiliano, reencarnou como o faraó Tutankhamon e este era eu.

Através dos meus contatos pessoais e diretos com os espíritos do Antigo Egito, onde busco tanto o autoconhecimento como a Verdade, pude saber mais um pouco da minha história e da humanidade, da ação dos extraterrestres na Terra e no Universo e principalmente sobre os Reptilianos. Conforme eu já havia dito em meu relato sobre minha vida como o faraó Tutankhamon, o mesmo foi um deus egípcio em outro tempo. Os deuses egípcios realmente viveram aqui, encarnados e com sua própria individualidade; eles eram Reptilianos que vieram à Terra. As imagens nas paredes da tumba de Tutankhamon expressam de forma velada, para os ignorantes, e declarada, para quem tem relação com aquilo, quem ele foi em uma vida passada no Antigo Egito. O faraó Tutankhamon foi o deus Osíris.

Nos dias que sucederam à aparição dos espíritos egípcios em minha primeira regressão relacionada à minha vida como Tutankhamon passei semanas tendo constantes e intensas visões sobre o Antigo Egito, desde imagens do cotidiano até outras atividades mais reservadas. Em um primeiro momento as visões focavam em Tutankhamon, depois passaram a focar em Osíris. Ressalta-se que estes espíritos egípcios sempre se apresentaram como deuses e nunca esconderam que são Reptilianos. Assim, aquele que realmente quiser a Verdade, antes de tudo, deve ter ciência que aqueles seres, os fundadores do Egito, eram extraterrestres e qualquer fonte que diga o contrário deve ser sumariamente descartada, pois é mentirosa e será tempo perdido; igualmente em relação aqueles que dizem que eles eram annunaki.

Um dos meios utilizados pelos espíritos egípcios para entrar em contato comigo é a regressão a vidas passadas, as quais faço com um amigo e que testemunha tudo devido ao seu grau de desenvolvimento psíquico. Ele tanto vê tais espíritos na sala como compartilha das minhas visões mentais de minhas regressões. Na última sessão a conexão foi novamente com a egrégora reptiliana, da qual também faço parte. Desta vez o trabalho mostrou partes de minha vida como Osíris, um Reptiliano que veio à Terra para realizar a obra dos deuses, de sua raça, e que se expande por todos os outros universos. Os Reptilianos vieram de outro universo e possuem uma capacidade de projeção com bilocação. Podem estar em um universo e se projetar para outro de forma que em ambos haja autonomia de consciência e forma.

Ao iniciar a referida regressão a primeira imagem que vi foi a de um palácio egípcio à minha frente. Era de noite, o céu era muito bonito, de um azul diferente, mais escuro, estava limpo e estrelado. Eu estava escondido fora do palácio, que estava à minha frente, e via um ser saindo de lá correndo em sua carruagem de cavalos. Vários outros, diferentes, o seguiam. Ele usava vistosos adornos, com especial atenção às cores dourada e vermelha. Estava por demais obstinado em me encontrar. Ao ver esta cena as informações começaram a surgir. Aquele ser era meu irmão, um reptiliano como eu, e estava dando um golpe político e tomando o poder que até então era meu. Ele era aquele que chamam de Seth e esta regressão me mostraria como ocorreu de fato a sua insurgência contra Osíris, a qual viria a ser mitificada.

As imagens e informações começaram a vir e tudo foi perfeitamente se mostrando. Sempre ao analisar os mitos da humanidade deve-se, assim como para tudo na vida, investigar e comprovar cada fato em si. Nem tudo é verdade literal e nem tudo é mentira quando se trata de mitologia. Muita coisa sobre os deuses egípcios é verdade literal, assim como muita coisa foi modelada. Seth é associado à noite porque agiu de noite. Foi durante a noite que Seth saiu à caça de Osíris, que teve que fugir do palácio e se esconder. As demais associações de Seth com inveja, ciúmes, traição e violência são corretas, mas o buraco é bem mais embaixo. Todos estes atributos negativos de Seth eram direcionados unicamente a Osíris. Seth não queria o poder, Seth queria tomar o poder de Osíris. E o fez.

Durante a regressão eu via aquela atitude de Seth, que dava um golpe para tomar o poder, e aquilo que eu sou, o meu Íntimo, que observava aquela cena, se apoderou de um certo abatimento, pois nada daquilo parecia ser preciso. Mas era. Através da regressão eu pude entender porque aconteceu aquilo tudo. A rivalidade entre Seth e Osíris é muito mais antiga que o Antigo Egito e à humanidade e transcende o próprio planeta Terra. Osíris e Seth, meu irmão e eu, como reis Reptilianos filhos do mesmo rei Reptiliano, já havíamos disputado território; um planeta no passado. Eu tomei o poder de meu irmão e aí surgiu toda a raiva, ira e desejo de vingança dele por mim. O ódio de Seth por Osíris era um sentimento de ânsia por “justiça” e só passou quando ele deixou de se sentir injustiçado ao tomar o meu poder no Egito.

Pude ver nesta regressão situações relacionadas à morte de Osíris. Ele foi morto por Seth nas areias do deserto durante o amanhecer, atropelado pela carruagem de Seth, que o perseguira noite adentro. Desta forma o corpo de Osíris começou a ser despedaçado. Surge daí o mito de que Osíris foi cortado em pedaços, o que realmente ocorreu em razão da raiva e ira de Seth. O que Seth fez comigo no Egito estava guardado em mim como algo reprovável, pois, em meu senso, aquilo não deveria ter sido feito pois não era preciso; mas me foi mostrado que aquilo tudo tinha razão de ser. Eu tinha feito a Seth a mesma coisa que ele fez comigo. Eu havia lhe tirado um planeta e agora ele me tirava o poder máximo que havia na Terra naquele tempo. Em termos de ajustamento importa o efeito. Tirar 10 de quem tem 10 é o mesmo que tirar 1.000 de quem tem 1.000.

Osíris era fisicamente como é representado nas pinturas egípcias; alto, belo, esbelto e verde; características especiais e próprias de sua espécie reptiliana decorrentes de sua genética real. Existem várias espécies dentro da raça reptiliana e para eles a genética determina quem são em todas as variantes, especialmente no que diz respeito às castas. Assim como para uns o microfone é tudo, para os Reptilianos a genética é tudo. Os espíritos do Antigo Egito têm uma consideração muito grande por mim até hoje pois como Osíris cumpri com afinco o meu papel no plano da raça reptiliana para este planeta. Por mais que eu estivesse insatisfeito em estar aqui e nesta realidade, pois conhecia realidades muito maiores e melhores, jamais deixei de fazer o que tinha que ser feito. Cumpri o meu papel.

Em outros momentos, que não nesta regressão em especial, vi imagens do palácio egípcio no tempo de Osíris, de mim como ele e outras situações relacionadas. As paredes do palácio eram todas pintadas de azul escuro e havia desenhos de estrelas em cor branca para lembrar o céu, de onde eles vieram. Osíris era alto, entre 2,5m/3m, e por isso as estátuas dos faraós os retratam gigantes; não meramente para ostentar, mas porque eram muito maiores que os humanos da época. Osíris usava a coroa branca e isto decorria da manifestação de sua vontade. A coroa branca de Osíris era o capacete espacial que ele usava como comandante das frotas espaciais reptilianas e possuía certos atributos de conexão inclusive aqui na Terra. Os egípcios se referem a mim como “um de nossos primeiros” (que vieram à Terra) e toda a parte de chegar neste planeta, estabelecer-se e iniciar o trabalho eu participei.

Acredito que nem todos que lerem este texto sejam incapazes de confirmar as afirmações aqui presentes. Seria impossível que em um planeta de 7 bilhões de pessoas ninguém seja capaz e ninguém possua meios hábeis para investigar a veracidade do que está escrito e comprovar por si. Pensar que em um planeta de 7 bilhões de pessoas não haja ninguém capaz de realizar uma projeção astral para vir até mim e ver os meus protetores egípcios ao meu lado, ter acesso a vidas passadas dos outros e acessar as minhas, entrar em contato com os espíritos do Antigo Egito, Reptilianos ou com quaisquer espíritos aptos a falar sobre isso ou acessar os arquivos akáshicos, seria atestar que desde o Antigo Egito até hoje a humanidade não evoluiu em nada e a Terra nada mais é do que uma pocilga de bestas que só subsistem para fornicar.

Fonte: http://rudyrafael.wordpress.com/2011/10/29/eu-fui-o-deus-osiris/