quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012
Eu fui o Deus Osíris.
Não é difícil ser um deus para os humanos. As fêmeas idolatram qualquer um com dinheiro, fama ou beleza física e os machos qualquer um bem sucedido. O que realmente importa, a força e o poder do espírito, não tem importância para a humanidade. Qualquer um, por mais imbecil que seja, pode se tornar um deus no planeta Terra. Se hoje, com todo o suposto nível de evolução que o homem adquiriu, endeusa-se tantos asnos e mulas, quem dirá nos tempos antigos, quando seres infinitamente mais evoluídos, verdadeiros deuses criadores, aqui vieram e aqui habitavam primatas um pouco menos desenvolvidos que o atual primata humano. Quando os Reptilianos aqui chegaram não poderiam ser para as bestas humanas qualquer outra coisa que não deuses.
Os deuses antigos de quaisquer mitologias e os demônios, anjos e avatares de quaisquer correntes espiritualistas nada mais são que espíritos antigos que já estiveram na Terra, seja no plano material ou não. A história da humanidade contada pelos meios oficiais é uma grande lata de lixo e se o homem quiser realmente evoluir deverá extirpar todas essas mentiras contadas. O ensino oficial não é pior que a religião. A história oficial, mais ignorante que uma porta, mitifica tudo relacionado à espiritualidade antiga, pois é incapaz de conhecer a Verdade, e mente para não deixar buracos que possam incentivar à busca. O deus Osíris do Antigo Egito, de fato e de direito um faraó, não é lenda, mito, alegoria ou simbologia. Ele realmente existiu, era um Reptiliano, reencarnou como o faraó Tutankhamon e este era eu.
Através dos meus contatos pessoais e diretos com os espíritos do Antigo Egito, onde busco tanto o autoconhecimento como a Verdade, pude saber mais um pouco da minha história e da humanidade, da ação dos extraterrestres na Terra e no Universo e principalmente sobre os Reptilianos. Conforme eu já havia dito em meu relato sobre minha vida como o faraó Tutankhamon, o mesmo foi um deus egípcio em outro tempo. Os deuses egípcios realmente viveram aqui, encarnados e com sua própria individualidade; eles eram Reptilianos que vieram à Terra. As imagens nas paredes da tumba de Tutankhamon expressam de forma velada, para os ignorantes, e declarada, para quem tem relação com aquilo, quem ele foi em uma vida passada no Antigo Egito. O faraó Tutankhamon foi o deus Osíris.
Nos dias que sucederam à aparição dos espíritos egípcios em minha primeira regressão relacionada à minha vida como Tutankhamon passei semanas tendo constantes e intensas visões sobre o Antigo Egito, desde imagens do cotidiano até outras atividades mais reservadas. Em um primeiro momento as visões focavam em Tutankhamon, depois passaram a focar em Osíris. Ressalta-se que estes espíritos egípcios sempre se apresentaram como deuses e nunca esconderam que são Reptilianos. Assim, aquele que realmente quiser a Verdade, antes de tudo, deve ter ciência que aqueles seres, os fundadores do Egito, eram extraterrestres e qualquer fonte que diga o contrário deve ser sumariamente descartada, pois é mentirosa e será tempo perdido; igualmente em relação aqueles que dizem que eles eram annunaki.
Um dos meios utilizados pelos espíritos egípcios para entrar em contato comigo é a regressão a vidas passadas, as quais faço com um amigo e que testemunha tudo devido ao seu grau de desenvolvimento psíquico. Ele tanto vê tais espíritos na sala como compartilha das minhas visões mentais de minhas regressões. Na última sessão a conexão foi novamente com a egrégora reptiliana, da qual também faço parte. Desta vez o trabalho mostrou partes de minha vida como Osíris, um Reptiliano que veio à Terra para realizar a obra dos deuses, de sua raça, e que se expande por todos os outros universos. Os Reptilianos vieram de outro universo e possuem uma capacidade de projeção com bilocação. Podem estar em um universo e se projetar para outro de forma que em ambos haja autonomia de consciência e forma.
Ao iniciar a referida regressão a primeira imagem que vi foi a de um palácio egípcio à minha frente. Era de noite, o céu era muito bonito, de um azul diferente, mais escuro, estava limpo e estrelado. Eu estava escondido fora do palácio, que estava à minha frente, e via um ser saindo de lá correndo em sua carruagem de cavalos. Vários outros, diferentes, o seguiam. Ele usava vistosos adornos, com especial atenção às cores dourada e vermelha. Estava por demais obstinado em me encontrar. Ao ver esta cena as informações começaram a surgir. Aquele ser era meu irmão, um reptiliano como eu, e estava dando um golpe político e tomando o poder que até então era meu. Ele era aquele que chamam de Seth e esta regressão me mostraria como ocorreu de fato a sua insurgência contra Osíris, a qual viria a ser mitificada.
As imagens e informações começaram a vir e tudo foi perfeitamente se mostrando. Sempre ao analisar os mitos da humanidade deve-se, assim como para tudo na vida, investigar e comprovar cada fato em si. Nem tudo é verdade literal e nem tudo é mentira quando se trata de mitologia. Muita coisa sobre os deuses egípcios é verdade literal, assim como muita coisa foi modelada. Seth é associado à noite porque agiu de noite. Foi durante a noite que Seth saiu à caça de Osíris, que teve que fugir do palácio e se esconder. As demais associações de Seth com inveja, ciúmes, traição e violência são corretas, mas o buraco é bem mais embaixo. Todos estes atributos negativos de Seth eram direcionados unicamente a Osíris. Seth não queria o poder, Seth queria tomar o poder de Osíris. E o fez.
Durante a regressão eu via aquela atitude de Seth, que dava um golpe para tomar o poder, e aquilo que eu sou, o meu Íntimo, que observava aquela cena, se apoderou de um certo abatimento, pois nada daquilo parecia ser preciso. Mas era. Através da regressão eu pude entender porque aconteceu aquilo tudo. A rivalidade entre Seth e Osíris é muito mais antiga que o Antigo Egito e à humanidade e transcende o próprio planeta Terra. Osíris e Seth, meu irmão e eu, como reis Reptilianos filhos do mesmo rei Reptiliano, já havíamos disputado território; um planeta no passado. Eu tomei o poder de meu irmão e aí surgiu toda a raiva, ira e desejo de vingança dele por mim. O ódio de Seth por Osíris era um sentimento de ânsia por “justiça” e só passou quando ele deixou de se sentir injustiçado ao tomar o meu poder no Egito.
Pude ver nesta regressão situações relacionadas à morte de Osíris. Ele foi morto por Seth nas areias do deserto durante o amanhecer, atropelado pela carruagem de Seth, que o perseguira noite adentro. Desta forma o corpo de Osíris começou a ser despedaçado. Surge daí o mito de que Osíris foi cortado em pedaços, o que realmente ocorreu em razão da raiva e ira de Seth. O que Seth fez comigo no Egito estava guardado em mim como algo reprovável, pois, em meu senso, aquilo não deveria ter sido feito pois não era preciso; mas me foi mostrado que aquilo tudo tinha razão de ser. Eu tinha feito a Seth a mesma coisa que ele fez comigo. Eu havia lhe tirado um planeta e agora ele me tirava o poder máximo que havia na Terra naquele tempo. Em termos de ajustamento importa o efeito. Tirar 10 de quem tem 10 é o mesmo que tirar 1.000 de quem tem 1.000.
Osíris era fisicamente como é representado nas pinturas egípcias; alto, belo, esbelto e verde; características especiais e próprias de sua espécie reptiliana decorrentes de sua genética real. Existem várias espécies dentro da raça reptiliana e para eles a genética determina quem são em todas as variantes, especialmente no que diz respeito às castas. Assim como para uns o microfone é tudo, para os Reptilianos a genética é tudo. Os espíritos do Antigo Egito têm uma consideração muito grande por mim até hoje pois como Osíris cumpri com afinco o meu papel no plano da raça reptiliana para este planeta. Por mais que eu estivesse insatisfeito em estar aqui e nesta realidade, pois conhecia realidades muito maiores e melhores, jamais deixei de fazer o que tinha que ser feito. Cumpri o meu papel.
Em outros momentos, que não nesta regressão em especial, vi imagens do palácio egípcio no tempo de Osíris, de mim como ele e outras situações relacionadas. As paredes do palácio eram todas pintadas de azul escuro e havia desenhos de estrelas em cor branca para lembrar o céu, de onde eles vieram. Osíris era alto, entre 2,5m/3m, e por isso as estátuas dos faraós os retratam gigantes; não meramente para ostentar, mas porque eram muito maiores que os humanos da época. Osíris usava a coroa branca e isto decorria da manifestação de sua vontade. A coroa branca de Osíris era o capacete espacial que ele usava como comandante das frotas espaciais reptilianas e possuía certos atributos de conexão inclusive aqui na Terra. Os egípcios se referem a mim como “um de nossos primeiros” (que vieram à Terra) e toda a parte de chegar neste planeta, estabelecer-se e iniciar o trabalho eu participei.
Acredito que nem todos que lerem este texto sejam incapazes de confirmar as afirmações aqui presentes. Seria impossível que em um planeta de 7 bilhões de pessoas ninguém seja capaz e ninguém possua meios hábeis para investigar a veracidade do que está escrito e comprovar por si. Pensar que em um planeta de 7 bilhões de pessoas não haja ninguém capaz de realizar uma projeção astral para vir até mim e ver os meus protetores egípcios ao meu lado, ter acesso a vidas passadas dos outros e acessar as minhas, entrar em contato com os espíritos do Antigo Egito, Reptilianos ou com quaisquer espíritos aptos a falar sobre isso ou acessar os arquivos akáshicos, seria atestar que desde o Antigo Egito até hoje a humanidade não evoluiu em nada e a Terra nada mais é do que uma pocilga de bestas que só subsistem para fornicar.
Fonte: http://rudyrafael.wordpress.com/2011/10/29/eu-fui-o-deus-osiris/
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